Livrarias, bares, restaurante voltado a judeus ortodoxos, além de grandes redes movimentam a rotina comercial da região
O bairro da Santa Cecília vive em constante transformação, e quem anda pelas ruas percebe o surgimento de novos empreendimentos comerciais.
Ainda em reforma, a Livraria Bandolim, na rua Dr. Candido Espinheira, nº 18, esquina com a rua Conselheiro Brotero, promete ser mais um ponto de cultura no bairro.
O local, onde funcionava a antiga loja da Boticário, está com a fachada transformada. O espaço é pequeno, com potencial para ser muito aconchegante.
A Muttua tentou contato com os proprietários para mais informações, mas até a publicação desta reportagem não obteve resposta.
Santa Cecília e Higienópolis são conhecidos por abrigar parte da comunidade judaica em São Paulo, com muitas opções de estabelecimentos para este público. O mais novo restaurante é o Mazon Gastronomia.
Sob a supervisão do rabino Y. D. Horowitz Shlita, o local servirá comida kosher, com cardápio variado que inclui pizzas e sushi.
O restaurante fica na alameda Barros, 662, e o horário de atendimento disponibilizado em sua página do Instagram é de domingo a quinta-feira, das 18h às 23h, e aos sábados, das 19h às 22h30, fechando às sextas. Ainda não há data de inauguração confirmada ou o horário de funcionamento da mercearia.
Há algum tempo em reforma, o Boteco Mondego abriu as portas na última sexta-feira (7), na rua Barão de Tatuí, 167, esquina com a alameda Barros.
É a segunda unidade Mondego. A primeira, um bar e restaurante, fica exatamente em frente. O novo Boteco, com pé direito alto, tem acabamento que lhe confere um visual chique.
E não foram só negócios locais que movimentaram a região. A Droga Raia, que possuía uma pequena unidade na alameda Barros, se mudou para uma loja com a frente mais ampla na mesma via, no número 584, esquina com a rua Albuquerque Lins.
A unidade fica no terreno que abrigava um antigo casarão, com agência do Santander por muitos anos. O imóvel foi derrubado, e a megaloja da rede farmacêutica foi construída no local, funcionando de segunda a domingo, das 7h às 23h.
Na avenida Angélica, um casarão no número 1.212 será o novo endereço da livraria Cultura, ainda sem previsão de inauguração. A unidade no Conjunto Nacional, na avenida Paulista, fechou em abril. A empresa possuía dívidas que, somente de aluguel, ultrapassam R$ 15 milhões, segundo o site Poder 360, e vive um processo de falência.